De novo a armadilha da espera, as horas passam, e a espera, a espera...
O telefone que não toca
A tarde que mal passa
A companhia do silêncio que só serve para a espera prolongar ainda mais
A expectativa que surge alimentando novas idéias
Que não tardam resumem-se apenas a ela: a espera
O tédio que logo surge, pra acompanhar a espera
E depois? Somente o tempo a se arrastar como se também estivesse esperando.
(Liane Franco)
O telefone que não toca
A tarde que mal passa
A companhia do silêncio que só serve para a espera prolongar ainda mais
A expectativa que surge alimentando novas idéias
Que não tardam resumem-se apenas a ela: a espera
O tédio que logo surge, pra acompanhar a espera
E depois? Somente o tempo a se arrastar como se também estivesse esperando.
(Liane Franco)
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